Nos trinks
Cheguei em casa quase às 11 da noite ontem. Rolando pelo quarto, a mala da viagem do final de semana (pra Gramado com a minha linda namorada que eu amo) continuava cheia e teimava em me chamar a atenção para a bagunça. Mas ela não tava sozinha. As roupas amassadas em cima da cama gritavam também. Pensei: “Vou socar tudo no armário e outro dia eu arrumo”. Abro o armário e, SURPRESA!!! Não tem espaço pra socar mais nada ali pra dentro.
Puxei tudo pro chão, separei o que eu não uso mais e dividi as que ainda uso em categorias: blusas grandes, blusas médias, camisetas de mangas compridas, camisetas de mangas curtas mais apresentáveis, camisetas de mangas curtas menos apresentáveis, bermudas apresentáveis, bermudas menos apresentáveis, camisas do Grêmio, diversos e camisetas de valor sentimental. Sim, porque não tive coragem de me desfazer de algumas relíquias como a camiseta do FestValda de 1995 que a banda do meu irmão ganhou, as 4 camisetas da banda Vasektomia da qual fui guitarrista por dois anos, entre outras.
Nessa mesma onda de faxinas, aproveitei pra arrumar a estante dos livros/CDs/bebidas. Gratíssima surpresa quando encontrei um CD esquecido no meio de tantos outros: Tony Bennett sings Duke Ellington. Uma preciosidade que me acompanha enquanto escrevo meus novos posts no que muitos imaginavam ser o meu finado blog.